Cuidados Com A Sonda Vesical De Demora Pdf To Excel
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DE ENFERMAGEM POP CDC Nº 038 DATA:19 /06/2013 Revisão: 00 PÁG:4 CATETERISMO VESICAL DE DEMORA ELABORAÇÃO: Enfa.(s): Sandra Chaves, Andreia Paz, Cilene Bisagni e Cláudia Elizabeth de.
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Os cuidados de enfermagem em feridas neoplásicas na assistência paliativa Vol. N. 2. - Cuidados Paliativos. Rafaela Mouta Aguiar. Gloria Regina C. da Silva.
Enfermeira; Especialização Enfermagem do Trabalho; Núcleo de Cuidados Paliativos - NCP- HUPE. Enfermeira; Especialização em Enfermagem Cirúrgica; Serviço de Enfermagem de Pacientes Externos; Chefe de enfermagem do Ambulatório Central e Descentralizado - HUPE. Rafaela Mouta Aguiar. Rua Saldanha Marinho 4 , Santo Cristo. Telefones: (2. 1)9. E- mail: rafaaguiar.
- Resumo O cuidado paliativo não tem característica curativa, portanto é de extrema relevância minimizar ou sancionar os sinais e sintomas apresentados, além de promover alívio da dor e uma melhor qualidade de vida. As.
- Assistência domiciliária ao idoso: perfil do cuidador formal - Parte II Kawasaki K, Diogo MJD INTRODUÇÃO O atendimento ou cuidado domiciliário ao idoso é um segmento da área de saúde cuja tendência é se expandir.
- SONDAS E DRENOS. INTRODUÇÃO. Sondagem é a colocação de sondas nos orifícios naturais do organismo ou através de abertura da pele com a finalidade de extrair líquidos retidos, diagnóstico ou penetração de alguma.
- RESUMO. OBJETIVO: Avaliar o momento do início da bacteriúria e o germe mais freqüentemente relacionado à infecção urinária nos pacientes submetidos à sondagem vesical de demora. MÉTODO: No período de setembro de 2003.
- O curso de Cuidados de Enfermagem com Sondas, Drenos e Cateteres, por meio da Educação a Distância, oferece aos participantes a oportunidade de atualização do tema proposto.
A sonda vesical de demora, ou sonda de Folley, é utilizada quando a pessoa não é capaz de urinar espontaneamente ou de controlar a saída da urina. Essa sonda possui um pequeno balão interno que depois de cheio prende a. Revisão de Bases II Sonda de Foley (Sonda Vesical de Demora ou de Alivio) É a introdução de uma cateter(sonda) vesical estéril pelo meato urinário ate chegar a bexiga para a drenagem da urina. Tamanho da Sonda Mulher: 14. ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM FRENTE AO PROCEDIMENTO DE CATETERISMO VESICAL DE DEMORA ROLE OF NURSING IN THE FACE OF PROCEDURE CATHETERIZATION BLADDER OF DELAY Semiologia Anna Karollyne Bezerra Dos Santos1 Walquiria Lene dos Santos. AÇÕes de enfermagem na prevenÇÃo de infecÇÃo do trato urinÁrio relacionada ao cateterismo vesical de demora.
O cuidado paliativo não tem característica curativa, portanto é de extrema relevância minimizar ou sancionar os sinais e sintomas apresentados, além de promover alívio da dor e uma melhor qualidade de vida. As feridas oncológicas constituem- se como uma das preocupações na assistência à saúde de pacientes com câncer, já que os efeitos da doença, como dor e aparência, interferem na qualidade de vida dessas pessoas e de suas famílias. O enfermeiro assume um papel fundamental no cuidado dessas feridas, através da orientação e da promoção à saúde. Portanto, é proposto nesse estudo científico o cuidado humanizado, prestando uma assistência mais efetiva e dinâmica, que minimize o desconforto, a dor, e os transtornos psicossociais que podem ser gerados pelas feridas oncológicas. Na maioria dos casos, o tratamento não leva à cicatrização da ferida, pois depende do câncer primário. Contudo, a cicatrização não é a principal meta do cuidado, mas o controle dos sintomas, visando uma melhor qualidade de vida aos portadores destas lesões. Descritores: Cuidados com feridas oncológicas; Cuidado paliativo; Assistência de enfermagem.
Palliative care does not aims cure, so it is extremely important to minimize or solve signs and symptoms, and promote pain relief and improved quality of life. The oncologic wounds are of great concern in the care of cancer patients, since the effects of the disease such as pain and appearance, affect the quality of their lives and their families. The nurse plays a key role in the care of these wounds, including guidance and promotion to health. Therefore, it is proposed that scientific study of the humanized care by providing assistance more effective and dynamic manner which minimizes the discomfort, pain, and psychosocial disorders that can be generated by the wounds cancer.
In most cases, the treatment does not lead to wound healing because it depends on the primary cancer. However, healing is not the primary goal of care, but control of symptoms, seeking a better quality of life for patients with these lesions. Keywords: Oncology wounds care; Palliative care; Nursing care.
INTRODUÇÃOO câncer é uma das doenças mais temidas no mundo inteiro. Grande parte desse medo é causada pela ausência de tratamento efetivo para a maioria dos tumores; isso se dá pelo fato da maior parte das patologias neoplásicas serem diagnosticadas tardiamente, o que leva ao difícil tratamento ou até mesmo à impossível cura, devido ao estado avançado em que a doença se encontra.
Entre os pacientes portadores de neoplasias 5 a 1. As úlceras neoplásicas estão ligadas à imprudência do paciente e sua demora para procurar um auxílio médico e/ou o diagnóstico tardio do profissional para dar início ao tratamento à doença. O tratamento deve ser de forma paliativa, ou seja, a intenção é minimizar sinais e sintomas, prevendo a melhora na qualidade de vida, sem efeito curativo, pois nestes casos promover o estadiamento da doença é trabalhar com chances remotas. Nos últimos tempos felizmente houve avanço em relação à terapia, técnicas cirúrgicas, radioterapia e quimioterapia, o que resultou numa elevação dos percentuais de sobrevivência. A biologia do câncer deve ser bem compreendida pelos profissionais do setor da saúde, pois os mesmo costumam enfrentar decisões difíceis com relação à detecção e tratamento adequado eficaz, garantindo assim uma melhor qualidade de vida e/ou sobrevida do doente.
As lesões cutâneas tumorais são polêmicas entre pacientes, familiares e profissionais, devido às suas particularidades, pois cada ferida, assim como cada pessoa, é uma e preserva sua autocaracterística, tendo que ser tratada de uma forma equivalente. Observa- se que atualmente é difícil determinar uma conduta adequada à ferida, em decorrência não só do aumento de câncer, mas das lesões causadas e das diversas alterações. Desta forma, é essencial conhecer e escolher o material a ser utilizado nos curativos para amenização dos sintomas. O enfermeiro é o profissional da área de saúde que permanece mais tempo junto ao paciente, portanto, tem a oportunidade de contribuir muito para aumentar o conforto do mesmo e aliviar sua dor. A lesão tumoral exteriorizada causa mudança na imagem do portador, o que deprime sua autoestima e dificulta na realização de tarefas cotidianas.
As feridas oncológicas afetam os pacientes também por revelarem uma visão contínua do seu quadro clínico; mais contundente, evidenciar que o aparecimento das mesmas pode significar um tratamento ineficaz, o avanço incurável da doença ou até mesmo o fim da vida. As feridas neoplásicas constituem- se por deformidades, ulcerações nos mais variados locais e mais inoportunos, incomodando com seus odores, sangramentos e exsudação; afetam sobremaneira o paciente, pois, além de lembrar- lhe a todo o tempo de sua doença, ainda o expõe a outras pessoas. Os odores dispensados das lesões oncológicas normalmente levam o doente ao isolamento familiar e social. DESENVOLVIMENTOO tratamento paliativo não tem pretensão de cura, mas sim de reduzir os sinais e sintomas oriundos da doença, proporcionando uma melhor qualidade de vida para o paciente e sua família, permitindo a sua convivência social sem qualquer influência ou sub influência de sua doença. Desta forma, também proporciona conforto e segurança.
Nesse contexto, o enfermeiro é um profissional de grande importância na assistência ao paciente oncológico, com atuação especializada no cuidado à ferida neoplásica. Para melhor entendimento do tema, buscou- se na literatura científica dos últimos 2.
Núcleo de Cuidados Paliativos do HUPE (NCP) vem apresentando. DEFINIÇÃO DO CÂNCERCâncer é uma patologia celular na qual uma única célula perde a capacidade de autorreconhecimento, diferenciação, funcionabilidade, passando constantemente por mitose, ou seja, processo de replicação celular, formando um aglomerado de células, que constitui uma massa de tecidos, com ou sem capacidade de vascularizar- se e nutrir- se, denominado tumor ou lesão carcenógena. Mais de 1. 00 doenças são chamadas de câncer; elas possuem características em comum, como a desordem no crescimento, capacidade de invadir outros tecidos e órgãos e migrar através da corrente sanguínea para qualquer região do corpo. A célula migrante divide- se e multiplica- se rapidamente, formando tumores metastáticos. Eles, por sua agressividade, têm capacidade de invadir qualquer tipo de tecido, independente de nutrição. Esse tipo de câncer denomina- se tumor maligno.
Por outro lado, existem células que, apesar da desordem em seu crescimento e replicação, percorrem o processo em ritmo mais lento e assemelham- se ao seu tecido originário; são chamadas de doenças neoplásicas benignas. FERIDAS ONCOLÓGICASAs feridas neoplásicas são formadas pela infiltração das células malignas do tumor nas estruturas da pele. Ocorre quebra da integridade do tegumento e, em decorrência da proliferação celular descontrolada que o processo de oncogênese induz, ocorre a formação de uma ferida evolutivamente exofítica. As denominações mais comuns que estas feridas recebem são "feridas neoplásicas" ou "feridas tumorais". No entanto, outros termos podem ser encontrados, para discriminação em protocolos: "feridas tumorais malignas cutâneas" (considera as características evolutivas e a localização da ferida), "feridas ulcerativas malignas" (quando estão ulceradas e formam crateras rasas), "feridas fungosas malignas ulceradas" (união do aspecto vegetativo e partes ulceradas), "feridas fungosas malignas" (quando são semelhantes à couve- flor) ou ainda "feridas neoplásicas vegetantes". CUIDADOS COM AS FERIDAS ONCOLÓGICASSaber o comportamento da célula tumoral frente a um produto cicatrizante é um fato inexplorado, mas intrigante à luz dos princípios da carcinogênese. Observa- se, na prática, que os pacientes portadores destas feridas, sob tratamento pela radioterapia e quimioterapia, têm considerável resposta à redução e involução do processo desfigurante que elas ocasionam, fato que fala a favor da utilização de produtos cicatrizantes.
Mas, considerando que a recidiva do tumor pode ser consequência de uma única célula alterada, questiona- se o uso dos produtos cicatrizantes, visto que eles induzem a divisão celular para fins de reparação tecidual. Os pacientes excluídos da fase de tratamento curativo, à medida que o quadro clínico se agrava, caminham para o aumento progressivo da ferida neoplásica, onde o tecido necrótico se prolifera e o uso dos antissépticos, considerados citotóxicos para o tecido de granulação, passa a ser útil porque a cicatrização não é a meta. O objetivo é alcançar o controle da secreção e do odor, sangramento, dor e prurido, e a meta é o curativo confortável, funcional e estético. O controle do odor e da secreção requer limpeza criteriosa e cuidadosa, com o uso de soluções antissépticas. No consenso entre toxicidade e efetividade, proteger a pele e as bordas da ferida tumoral com pomada à base de óxido de zinco tem sido técnica recomendada.
Na prática vivenciada, esta ação mostrou- se efetiva também como técnica de analgesia, uma vez que os pacientes que dela se utilizaram referiram sentir menos dor ao redor da ferida.